Google

sábado, 25 de setembro de 2010

Conheça o Projeto "Viva e Deixe Viver"

Meu filhinho esteve internado no Hospital Santa Cecília na Capital do Estado de São Paulo por 2 semanas, com uma Encefalite Víral, foram dias difíceis, ele esteve até 2 dias na UTI, mas agora ele está em casa, brincando como se nada tivesse acontecido. Ele fará acompanhamento com a pediatra dele e também com uma neuropediatra, mas nãomais nenhum perigo Graças a Deus! É tão bom ver novamente meu filhinho em casa, brincando, fazendo arte, assistindo seus desenhos preferidos, cantando, dormindo bem gostoso! Meu filho, assim como o de toda a mãe, é a pessoinha mais importante da minha vida! Te amo meu Arthur, você é minha VIDA!
Durante a internação dele eu conheci o trabalho de uma ONG de "contadores voluntários de histórias "...eles levam livros infantis diversos e contam magníficas histórias para as criancinhas que se encontram enfermas, o resultado é ótimo, pois elas se sentem meio que fora de um ambiente hospitalar entrando na "magia do universo dos contos"...foi assim com meu filhinho, e é assim com várias crianças que podem contar com esta equipe cheia de "sonhos" para distribuir, levando alegria e "toque de infância" para pacientes internados tanto na pediatria quanto na UTI pediátrica. Depois de contarem suas histórias os voluntários dão um livro infantil ou um gibi para cada criança internada.
Fiquei tão cativada pelo trabalho voluntários destes contadores de história, que estou postando sobre eles no meu Blog infantil...Espero que vocês meus caros leitores, gostem e divulguem o trabalho tão afetuoso desta ONG, no site:  
http://www.vivaedeixeviver.org.br/

Era uma vez...
"Desde 1993 vinha ajudando as crianças do Hospital Emílio Ribas através de diversas formas, comprando brinquedos para as festas que periodicamente eram realizadas, para os bingos, e organizando a  arrecadação de tíquetes refeição para a compra de leite.

Com o passar do tempo, senti vontade de conhecer um pouco mais as crianças quem eu estava ajudando, e com uma ideia vaga do que gostaria de fazer, ou seja, observar o mundo sob um outro ângulo, os olhos das crianças, o que sentem, o que pensam, o que querem - o que seria muito fácil pois tivemos esta oportunidade um dia - difícil seria entrar em um mundo onde a maioria destas crianças se encontram, doentes, carentes, como se não bastasse muitas sem família.

Um dia, com minha sobrinha Violeta ao telefone, contei sobre como o ambiente hospitalar põe medo nas crianças, e disse o quanto gostaria de transformar isso, nem que fosse um pouquinho. Então, Violeta me ouviu e disse: "Tio, leia para elas".
Rapidamente planejei uma forma de contar histórias, na noite anterior à minha apresentação. Desplanejei tudo, e sabe por quê?

Através de uma conversa com Wellington Nogueira, amigomais de 15 anos, que também é o Dr. Zinho do Doutores da Alegria, entendi que para se estar com crianças não é necessário planejar nada, tudo vale. Basta ligar o motor da atenção e do respeito que elas merecem. Entendi que desse modo, qualquer lugar pode se transformar num lugar encantado. E foi assim que resolvi dar asas à minha imaginação.

No dia 17 de agosto de 1997, dei início ao que posso chamar de um salto quântico em minha vida. Daí para frente passei a ouvir mais e falar o essencial, ter mais cuidado com minhas "palavras", permitir que o Pinóquio e Gepetto possam receber a ajuda dos Powers Rangers para sair da barriga da baleia, a Cinderela pode até ter joanete e nós, adultos, podemos até nos sentirmos felizes ao ouvir um "não" como esse: "não, hoje eu não quero ouvir história". É isso mesmo! Um não pode ser muito importante para quem não pode nunca negar as agulhas, os remédios, os tratamentos de um hospital.

Atualmente o voluntariado vem sendo um assunto muito discutido no Brasil. Mas esse assuntomuito tempo faz parte da essência humana: caridade, amor, tolerância e muitos outros valores positivos. Exercitá-lo é o que faz a diferença.

Viva e deixe viver é um exercício de cidadania, é a capacidade e a possibilidade de construir ou transformar, é a cooperação dos nossos "contadores e fazedores de histórias" para um mundo mais digno, em  especial para as nossas crianças que farão do Brasil um País mais feliz.

Vista o nosso Avental e faça parta dessa história.

A melhor história é aquela que se aprende contando."

Valdir Cimino
Diretor-Fundador
O Viva
"A Associação Viva e Deixe Viver é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que treina e capacita voluntários para se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados em nove mercados do país.

Os principais recursos da Associação Viva e Deixe Viver atualmente são a leitura de obras infantis, as brincadeiras, a criatividade e o bom humor de seus voluntários.

Através de atividades culturais que estimulam o desenvolvimento das aptidões dessas crianças, a Associação contribui para a humanização dos serviços a elas destinados, integrando no seu cotidiano as condições sensíveis de comunicação e interação com a realidade externa.

Para realizar seu objetivo, a Associação Viva e Deixe Viver recebe como doação pelo menos duas horas semanais de seus voluntários que contam ou fazem histórias. Sim, porque para existir o contador de histórias é necessário que existam aqueles que dão suporte, divulgando, treinando, auxiliando e desenvolvendo nossa Associação.

Missão
Fomentar a Educação e Cultura na Saúde através da leitura e do brincar, visando transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre, agradável e terapêutico, contribuindo positivamente para o bem estar de seus familiares e equipe multidisciplinar.


Causa
Contribuir para a humanização dos hospitais e casas de apoio, fortalecendo valores e princípios essenciais do ser humano, como: amor, responsabilidade, organização, transparência, respeito, paz, cooperação e união.

Visão
Desenvolver e educar continuamente cidadãos para o cumprimento do trabalho voluntário de maneira consciente, comprometida e constante e, além disso, promover atividades de ensino continuado voltados a toda a sociedade na promoção da Cultura e da Educação, através da arte de contar histórias.


Princípios
Atuamos com ética. Trabalhamos em equipes integradas e com respeito à individualidade. Não discriminamos raça, cor, credo, religião, partidos políticos, orientação sexual e poder aquisitivo. Não permitimos a utilização institucional político-partidária da nossa Associação. Acreditamos e incentivamos a capacitação constante de cada indivíduo."

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Brincar é coisa séria!



Brincar faz bem à saúde!Entenda a importância da brincadeira na vida de seu filho!
O que vivemos hoje em nossa sociedade é uma completa transformação do modo de se viver em família. Com isso, as relações entre pais e filhos mudaram. A sociedade mudou. E essas mudanças influenciam, de forma direta, na educação de nossos filhos.
Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação, entre outras), melhor será para a sua formação. Porém, é importante lembrar que toda criança precisa de tempo livre para brincar. "Brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde", já alertava o conceituado pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott.

Através da brincadeira é possível descobrir os limites do corpo, afinar a afetividade e, por que não, lidar com as frustrações. É justamente por causa da importância dessa atividade para a criança que um elemento especial precisa merecer a atenção dos pais: o brinquedo.
Brinquedos modernos
Em 30 anos houve um “boom” na tecnologia. Mudanças que pedem a atualização quase que diária de pais e mães. E o mercado de brinquedos tenta acompanhar esse novo quadro, com novidades cada vez mais sofisticadas e elaboradas para as crianças do século XXI.

A introdução da criança ao mundo tecnológico, porém, acontece de forma cada vez mais precoce. Segundo a psicóloga clínica Maria Lucia Paiva, existe sim uma gama de jogos e sites muito educativos, que mexem com o raciocínio rápido dos pequenos. Mas na infância é muito importante que a criança tenha a oportunidade de experimentar diversas possibilidades de aprendizagem, multiplicando o prisma de suas relações, não se limitando apenas a jogos eletrônicos ou televisão.
Brincando com os filhos
Os pais, muitas vezes, para agradar, acreditam que a quantidade de brinquedo é a melhor forma de suprir a necessidade de seus filhos. O mais importante, no entanto, é que exista um espaço e o respeito de deixar a criança brincar livremente. “Criança deve ter horário de criança e espaço de criança e, podar ou cortar bruscamente uma brincadeira, sem explicação aparente, é desrespeitar essa possibilidade de brincar” conclui Lucia. 
Lembrar de uma brincadeira da infância e propor ao seu filho também é uma alternativa muito interessante e deve ser feita com total espontaneidade. O prazer de brincar, de ensinar uma nova brincadeira, deve acontecer naturalmente, senão torna-se mecânico e não existe continuidade.
Bater um bolo, por exemplo, pode se tornar uma gostosa e divertida brincadeira entre pais e filhos e é importante que a criança sinta que a situação é divertida para os dois. Assim, percebe-se claramente que as velhas e boas brincadeiras são passadas intuitivamente de geração para geração. Por esse motivo, jogar bola, empinar pipa, ou mesmo brincar de boneca são situações corriqueiras para as crianças de hoje. A proposta é simples e gostosa; a possibilidade dos pais viverem seu lado criança com seus filhos. Experimente, não há nada melhor.
As brincadeiras para cada fase
Com orientação e explicações de Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação e coordenadora da brinquedoteca da PUC/SP. 
De 0 a 12 meses
Desde cedo o bebê brinca com o próprio corpo. Como levam tudo à boca, os mordedores de plástico e bonecos de pano laváveis são uma boa opção nesta fase. Os móbiles de berço ajudam no desenvolvimento da visão e percepção e os chocalhos, enfeites com som ou guizos, estimulam a atenção auditiva. Brinquedos flutuantes, sem arestas e grandes, para a brincadeira durante o banho, são pura diversão para a criança.
De 1 ano a 3 anos
A partir de 1 ano a criança já começa a andar e os brinquedos de apoiar e empurrar, como o cavalinho de madeira, são muito úteis no apoio aos movimentos e no equilíbrio da criança, que passa para a posição ereta. Boa fase para o desenvolvimento da criatividade: pintar com dedo, impressão das mãos e pés no papel ou na cartolina, peões, bonecas de pano e bichos de pelúcia, além de caixas, arcas e baús, que permitem que os pequenos tirem e guardem objetos e brinquedos que podem ir na água e na areia, como os baldinhos. Blocos e jogos de empilhar peças grandes também são indicados porque estimulam a criatividade e a coordenação. A partir dos 2 anos e meio começam a aparecer as brincadeiras de encaixe, caminhão que puxa, bonequinhas, bichinhos contextualizados, desenvolvimento visual perceptivo, motricidade fina, lateralidade e brincadeira de roda com movimento a partir dos 3 anos.
De 4 anos a 6 anos
Nesta fase, as crianças começam a imitar as relações do cotidiano e aproveitam para expressar o que sentem. É a fase simbólica, do faz-de-conta. As bonecas viram filhas, a criança começa a pular corda, trabalhar com dobradura sofisticada, brincar com jogos eletrônicos, bolhas de sabão, pipa de jornal, figurinhas. Os caminhões ganham opções mais atrativas. Como nesta fase os pequenos adoram histórias, livros com figuras devem começar a ser utilizados e os fantoches são essenciais para estimular a imaginação. As histórias contadas ou representadas devem ser repetidas várias vezes para que a criança compreenda e se sinta segura.
Acima de 6 anos
Fase da alfabetização e momento de introdução às atividades intelectuais como quebra-cabeças, dominó, cartas e legos mais elaborados. Laboratório de química, marcenarias, jogos de memória e jogos de informática ajudam no raciocínio lógico. Também são indicados os skates, bicicletas, pipas, objetos voadores, ping-pong e bumerang, que ajudam na coordenação motora. Jogos de regras são excelentes nesta fase para relacionamento social: normas, espera da vez, perder e ganhar e ritual de colocar as peças no tabuleiro. As crianças também podem inventar e respeitar as regras criadas, o que ajuda na resolução de conflitos. As bonecas ganham formas femininas e os bebês começam a ser substituídos por bonecas do tipo Barbie.
Consulte outras brincadeiras no livro “125 brincadeiras para estimular o cérebro do seu bebê”, da Editora Ground.

Meu comentário: Meu filho Arthur adora brincar, tudo para ele se resume em brincadeira, exigir demais de um criança podem limitar a sua criatividade e bem estar, há tempo pra tudo, para aprender, se alimentar e brincar, mas na infância nada é tão marcante quanto as brincadeiras, conjuntas ou individuais elas são o que há de mais especial para  levarmos de lembrança para a vida adulta.
Muitas vezes, e não são poucas, o meu filho aprende brincando, e algo muito importante: deixe um tempo livre para brincar e dar atenção ao seu filho, não há nada mais significativo para ele do que isto.
Abraços!
Mamãe do Arthur: Rejane

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

10 Dicas para incentivar seu/sua filho(a) a ler:



Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papéis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.

1. Escolha uma hora bem calma

Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.

2. Faça da leitura um prazer

A leitura precisa ser algo prazeiroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.

3. Mantenha o fluxo

Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para auto-correção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.

4. Seja positivo

Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.

5. Sucesso é a chave

Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura.

6. Visite a Biblioteca

Encorage seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.
Criança - Incentivo à leitura

7. Pratique regularmente

Tente ler com seu filho todos os dias da semana. “Pouco, mas freqüentemente” é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.

8. Converse com o pimpolho

Provalvemente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.

9. Fale sobre os livros

Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.

10. Varie sempre

Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
Para quem ainda não acredita no potencial das crianças como leitoras, saiba que elas são experts em comentar livros infantis.
E você? Que métodos tem usado para estimular seus filhos (ou alunos, porque não?) a gostarem de ler?
Traduzido e (muito) adaptado de TopMarks

Mande uma história de seu/sua filho(a) com foto!


Nossos filhos fazem tantas coisas legais, divertidas e interessantes, mas têm algumas que marcam e que guardamos pra vida toda. Por isso estou abrindo um espaço neste blog  para você (mãe/pai/ avós/tios) mandar uma história marcante sobre seu/sua filho(a)/neto(a)/sobrinho(a), mande com foto, e eu publicarei com o maior prazer!
Estou aguardando por você!
Mande para o e-mail: rejane.leandro1968@gmail.com
Abraços!
Rejane

sábado, 14 de agosto de 2010

Como Lidar com a Teimosia Infantil




Todas as crianças tem uma fase de teimosia. Algumas são teimosas durante toda a vida. Temos duas alternativas: Saber lidar com isto ou deixarmos que elas tomem conta. Não é fácil dizer não para um criança. Se fosse, a maioria dos  problemas relacionados à teimosia estaria solucionado. Mas os pais precisam exercer sua autoridade, mostrar quem está no comando e DIZER NÃO. Só assim conseguimos dar limites aos pequenos. Sofremos, eu sei, com a tristeza e a frustração deles, mas infelizmente eles devem passar por isto para amadurecerem. Claro que não é fácil, nenhum pouco, mas temos que tentar e aos poucos vamos aprendendo como agir nestes casos.
Quando dizemos não a uma criança teimosa, também nasce ali, naquele momento, um desafio e tanto, porque para estas crianças já não basta somente dizer um não, temos que sustentar esta atitude e com firmeza manter a palavra. E dependendo de como a criança reage, está armada a confusão. E isto pode chegar com birra, choro, gritos, crises de fúria... E é de enlouquecer, eu sei bem isto! E o pior é que a birra pode ocorrer em qualquer local: supermercado, shopping, casa de parentes... Mas os adultos não podem ceder. Se isto ocorrer, a repetição da teimosia e birra serão constantes. A criança sabe até que ponto pode ir e testa os pais o tempo todo.
Mas aí chega a pergunta: 
Como devemos lidar com esta teimosia? Abaixo levanto algumas sugestões para refletirmos sobre o assunto:
- Exercício da autoridade é necessário. Não é simplesmente dizer não, mas o ato tem que ser acompanhado dos motivos, explicando o que está ocorrendo;
- Não podemos ter medo de exercermos a nossa autoridade, de aplicar o necessário poder. Não esqueçam: Crianças teimam para burlar o não dos adultos;
- É necessário argumentar e dialogar, o que nos exige muita paciência, perseverança e constância;
- Para educar, é preciso rotina;
- Criança precisa de limite, caso contrário ela tem a sensação de abandono e falta de amor;
- Tentem procurar a razão da teimosia. Ela pode vir acompanhada de outras queixas, como um comportamento reativo ao nascimento de um irmão, à separação dos pais, ciúmes, forma de chamar atenção...;
- É fundamental que os pais compreendam que a birra é uma reação desesperada à frustração e a insatisfação, e que isto não traumatiza.

Bom, temos que colocar em prática tudo isto. Uma coisa é certa, temos que acabar com o mau comportamento assim que ele surge, caso contrário vamos ter problemas mais tarde.